domingo, 19 de abril de 2009

piada

A professora mandou os alunos escreverem uma redação que terminasse com: ‘Mãe… Só tem uma’. No dia seguinte ela chama:

ALUNO SÃO PAULINO

Giovani (Tricolor) pode ler a sua redação, e o garoto começa:

‘Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, > não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir à escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimidinho, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz. Mãe… Só tem uma.’

A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu 10.

ALUNO PALMEIRENSE

Chamou o Adriano (Palmeirense), que já foi logo lendo a dele:

‘Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte,não sabia nada,não conseguia decorar nada, comecei a chorar, achando que ia tirar zero. Aí a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim à escola. Fiz a prova e tirei10. Mãe…… Só tem uma’.

A classe, emocionada, aplaudiu Adriano. A professora deu 10 para ele.

ALUNO CORINTHIANO

Desta vez chamou o Wandergleidson Jachson Júnior (Corinthiano):

‘Cheguei no meu barraco, minha mãe que estava na cama com um cara,que nem conheço, diferente do cara da semana passada, gritou para mim’:
_ Wandergleidson Júnior, seu neguinho filho da MÃE,vai lá na geladeira e traz duas cerveja pra nóis.
Aí eu abri a geladeira, olhei lá dentro e gritei pra ela: ‘Mãe…… Só tem uma!’



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terça-feira, 7 de abril de 2009

Robô com aparência humana se comporta como criança

Robô com aparência humana se comporta como criança
Objetivo de pesquisadores é reproduzir relação entre mães e filhos.
CB2 tem pele de silicone, 33 quilos, 1,3 metro e 197 sensores táteis.
com informações da AFP
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Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, criaram um robô com aparência humana, o CB2, programado para se comportar como uma criança. Com pele de silicone, 33 quilos, 1,3 metro, cinco motores e 197 sensores táteis, a máquina está sendo programada para se comportar como uma criança. Segundo o professor Minoru Asada, responsável pelo projeto, o CB2 deve analisar as expressões faciais das mães e classificá-las como alegria e tristeza, por exemplo.






sexta-feira, 3 de abril de 2009

mas que cara nervoso

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Cão se enrola no próprio pelo e acaba 'careca'

Uma equipe da RSPCA (entidade de proteção de animais) recebeu uma chamada um pouco inusitada na Austrália: o cão Tilly, um maltês terrier de dois anos, conseguiu ficar preso no próprio pelo, de acordo com reportagem do portal australiano "Perth Now".






A RSPCA precisou praticamente raspar todo pelo de Tilly, que estava todo emaranhado quando a entidade chegou para resgatá-lo. Nas fotos, é possível ver como o cão ficou irreconhecível após ter o pelo cortado.

o portal australiano "Perth Now".

origem do dia mentira 1º de abril




Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.